… o treinamento oficial para obter a certificação está sendo o máximo! Não que eu considerasse o material didático ruim, limitado ou mal acabado, muito pelo contrário: até então, o meu objetivo inicial era obter a certificação CompTIA Cloud+, a qual seria o próximo passo para o meu (contínuo) aperfeiçoamento, em vista da CompTIA prover uma visão neutra e independente de fornecedor, para as suas certificações. E a partir desta, conheceria os principais fornecedores de nuvem do mercado: Amazon AWS, Microsoft Azure e Google Cloud Plataform…
Mas tudo mudou a partir do momento em que fui selecionado para um processo de formação de instrutores (pelo SENAC Rio), designados para lecionar para o programa AWS re/Start. Este por sua vez, foi criado com o objetivo de preparar os novos profissionais de TI para trabalhar com soluções nas nuvens, com base nos requisitos da certificação AWS Certified Cloud Practitioner. Para isto, usei as plataformas AWS Academy e AWS re/Start e fiz os cursos exigidos, destacando-se o treinamento oficial para obter a certificação AWS Certified Solutions Architect Associate, além dos adicionais para ser credenciado como instrutor.
Durante estes curtos meses, fiquei vislumbrado com a plataforma AWS a tal ponto, que me fez desistir da minha programação original! Até então, Leonard Wadewitz (diretor sênior da CompTIA) havia entrado em contato comigo, me parabenizando pela obtenção das três certificações CompTIA (A+, Network+ e Security+) e como um reconhecimento por estes esforços, havia me concedido gratuitamente o acesso ao curso oficial de qualquer outra certificação que desejasse. Sem titubear, escolhi a Cloud+ com base nos meus planejamentos iniciais, sem saber ainda que seria selecionado para a formação da qual já havia mencionado…
Embora o treinamento oficial para a CompTIA Cloud+ tenha perdido um pouco o seu apelo inicial (já que agora, possuo uma certificação AWS), ainda assim continuei estudando regularmente o material concedido gratuitamente. Além de fazer valer o “investimento” feito (pois “de graça, vale até injeção na testa”), também continua em aberto a possibilidade de fazer o exame para obter esta certificação em um futuro não muito distante, pois a manutenção da certificação da AWS continuará dependendo das oportunidades que estiverem disponíveis.
Em pensar que tudo isto começou, quando fui selecionado para um outro processo de formação de instrutores (também pelo SENAC Rio), voltado para a plataforma Microsoft Azure. Na época (2021/2022), fiz os cursos voltados para obter as certificações Azure Fundamentals (AZ-900) e Azure Administrator Associate (AZ-104). Apesar do programa ter sido cancelado, continuei mantendo os estudos regularmente durante os finais de semana, com o objetivo de entender mais à fundo as filosofias dos serviços hospedadas “nas nuvens”. Mas diferente da AWS, o Azure não me vislumbrou, apesar de ter deixado uma boa impressão.
Quem sabe na próxima oportunidade, seja a vez do Google Cloud Platform? &;-D